Foto: Polícia Civil |
Foi preso no município de Breves, Augusto César envolvido no latrocínio de policial militar. Acusado foi preso no domingo (10).
Augusto César Mendes Gonçalves, acusado de envolvimento no latrocínio do policial militar Paulo César Nunes Pinto, já está preso e à disposição da Justiça. Ele foi transferido para a Central de Triagem da Cidade Nova em Ananindeua, na madrugada desta quarta-feira (13), vindo de Breves, na ilha do Marajó.
O acusado foi preso no último domingo (10) pela equipe da Superintendência Regional das Ilhas, em cumprimento a mandado de prisão temporária decretada pelo juiz de Direito, Adriano Farias Fernandes, da Comarca de Ananindeua.
Augusto César é apontado, em inquérito instaurado pelo delegado Paulo Davi Rayol, da Seccional da Cidade Nova, como o autor do latrocínio contra o policial militar e da tentativa de homicídio da namorada da vítima, durante assalto a uma farmácia, situada na travessa SN-24, na Cidade Nova 7, em Ananindeua, no dia 31 de dezembro de 2012.
Na ocasião, Augusto César e o comparsa Jefferson Wallace da Cunha Santos, que também já está preso, anunciaram o assalto no interior da farmácia, onde o policial militar, que estava de folga, juntamente com a namorada, faziam uma compra no local. O PM teria sido reconhecido pelos assaltantes e foi rendido mesmo após ter entregado sua arma aos criminosos, o policial foi alvejado a tiros pelos assaltantes. Em seguida, um dos bandidos atirou contra a namorada do militar, que foi atingida no pescoço. Socorrida, ela foi medicada e sobreviveu.
Jefferson foi reconhecido por envolvimento no crime 4 de janeiro deste ano. Ele já estava como preso de Justiça, respondendo por assalto na Colônia Agrícola Heleno Fragoso, presídio para presos em regime semiaberto. Jefferson cometeu o crime, enquanto estava em liberdade temporária concedida pela Justiça, para passar as festas de final de ano com a família, que mora em Ananindeua.
Segundo o delegado Adelino Souza, da Seccional Urbana da Cidade Nova, ao receber informações sobre o paradeiro do acusado, em Breves, no final de semana, o delegado Paulo Davi Rayol, presidente do inquérito sobre o latrocínio, requereu e obteve a decretação da prisão temporária do acusado.
A ordem de prisão foi enviada à delegada Adriana Magno Barbosa, que determinou à equipe de policiais civis de Breves com o apoio de uma guarnição da Polícia Militar do Destacamento de Breves, o cumprimento do mandado judicial. “Augusto César foi encontrado na casa de conhecidos no município. Ao ser preso, ele ainda resistiu à prisão, porém a ordem de prisão foi cumprida”, ressalta a policial civil.
Ouvido pela delegada, Augusto César confessou sua participação no latrocínio e admitiu estar portando uma arma durante o assalto, mas negou ter feito disparos contra policial militar.
O preso permaneceu recolhido na Superintendência Regional da Polícia Civil, em Breves, até que, na madrugada de hoje, o acusado foi transferido para Ananindeua por uma equipe da Polícia Civil enviada para reforçar o plantão durante o feriado prolongado de Carnaval, no município.
A ação atende determinação da Diretoria de Polícia do Interior e do superintendente regional da Polícia Civil das llhas, delegado Jarson Santos.
Fonte: Marajó Online (Policia Civil)
Augusto César Mendes Gonçalves, acusado de envolvimento no latrocínio do policial militar Paulo César Nunes Pinto, já está preso e à disposição da Justiça. Ele foi transferido para a Central de Triagem da Cidade Nova em Ananindeua, na madrugada desta quarta-feira (13), vindo de Breves, na ilha do Marajó.
O acusado foi preso no último domingo (10) pela equipe da Superintendência Regional das Ilhas, em cumprimento a mandado de prisão temporária decretada pelo juiz de Direito, Adriano Farias Fernandes, da Comarca de Ananindeua.
Augusto César é apontado, em inquérito instaurado pelo delegado Paulo Davi Rayol, da Seccional da Cidade Nova, como o autor do latrocínio contra o policial militar e da tentativa de homicídio da namorada da vítima, durante assalto a uma farmácia, situada na travessa SN-24, na Cidade Nova 7, em Ananindeua, no dia 31 de dezembro de 2012.
Na ocasião, Augusto César e o comparsa Jefferson Wallace da Cunha Santos, que também já está preso, anunciaram o assalto no interior da farmácia, onde o policial militar, que estava de folga, juntamente com a namorada, faziam uma compra no local. O PM teria sido reconhecido pelos assaltantes e foi rendido mesmo após ter entregado sua arma aos criminosos, o policial foi alvejado a tiros pelos assaltantes. Em seguida, um dos bandidos atirou contra a namorada do militar, que foi atingida no pescoço. Socorrida, ela foi medicada e sobreviveu.
Jefferson foi reconhecido por envolvimento no crime 4 de janeiro deste ano. Ele já estava como preso de Justiça, respondendo por assalto na Colônia Agrícola Heleno Fragoso, presídio para presos em regime semiaberto. Jefferson cometeu o crime, enquanto estava em liberdade temporária concedida pela Justiça, para passar as festas de final de ano com a família, que mora em Ananindeua.
Segundo o delegado Adelino Souza, da Seccional Urbana da Cidade Nova, ao receber informações sobre o paradeiro do acusado, em Breves, no final de semana, o delegado Paulo Davi Rayol, presidente do inquérito sobre o latrocínio, requereu e obteve a decretação da prisão temporária do acusado.
A ordem de prisão foi enviada à delegada Adriana Magno Barbosa, que determinou à equipe de policiais civis de Breves com o apoio de uma guarnição da Polícia Militar do Destacamento de Breves, o cumprimento do mandado judicial. “Augusto César foi encontrado na casa de conhecidos no município. Ao ser preso, ele ainda resistiu à prisão, porém a ordem de prisão foi cumprida”, ressalta a policial civil.
Ouvido pela delegada, Augusto César confessou sua participação no latrocínio e admitiu estar portando uma arma durante o assalto, mas negou ter feito disparos contra policial militar.
O preso permaneceu recolhido na Superintendência Regional da Polícia Civil, em Breves, até que, na madrugada de hoje, o acusado foi transferido para Ananindeua por uma equipe da Polícia Civil enviada para reforçar o plantão durante o feriado prolongado de Carnaval, no município.
A ação atende determinação da Diretoria de Polícia do Interior e do superintendente regional da Polícia Civil das llhas, delegado Jarson Santos.
Fonte: Marajó Online (Policia Civil)